quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

coisas da China

No ano passado tive a oportunidade de visitar algumas cidades na China, aproveitando horários vagos de uma viagem profissional. 


Para que o roteiro tenha o mínimo de turismo gastronômico, sempre visito feiras livres, supermercados e/ou mercados municipais por onde passo. Nas 3 fotografias abaixo, de uma feira em Guangzhou, vemos como - na China - melancias podem ser pequenas enquanto mexericas e cerejas podem ser bem grandes.


 

sábado, 19 de novembro de 2011

pão, pão, pão, pããão!




Fazer pão é fácil, festivo e prazeroso. Sério. Todo mundo deveria tentar. Esta semana fiz duas vezes sendo, os de hoje, recheados – para o lanche da tarde!

Saíram 3 opções, bauru (presunto, queijo e tomate), peito de peru com queijo e salame com queijo. Aqui, obviamente, a criatividade é bem-vinda; os recheios podem ser do que você quiser e/ou tiver em casa.

Para esta receita, usei:
500-600g de farinha de trigo (a depender do ponto da massa)
2 ovos (+1 gema para pincelar)
2 colheres de sopa de fermento biológico
1 ½ xícara de leite morno
1 xícara de óleo
2 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de sopa de sal

Para os recheios:
200-300g de presunto
200-300g de queijo prato (a muçarela derrete-se muito...)
100g de salame
1 tomate em rodelas, temperado

Bata todos os ingredientes no liquidificador (exceto a farinha). Adicione 90% da mescla à farinha e mexa até uniformização. Se a mistura ficar ‘seca’ adicione os 10% de líquido restante. Havendo ficado úmida, vá polvilhando com farinha e incorporando, até o ponto de enrolar.

Deixe a massa descansar aprox. 1h (se quiser, faça bolinha e bote no copo d’água). Amasse mais uma vez após haver crescido e, novamente, deixe descansar por cerca de 1h.

Abra a massa com rolo (quanto mais fina, em minha opinião, melhor!) e recheie com camadas de queijo, presunto, salame, etc. Enrole cada pão tal como um rocambole, pincele com uma gema e leve a forno 180ºC por cerca de 30 minutos em forma untada e enfarinhada.

Rendeu 5 pães médios, alguns sorrisos e muita satisfação!

simples e efetivo



Jantar de meio de semana, festa chique, almoço especial, homenagem a alguém ou simplesmente vontade de comer risoto. Os que me conhecem (já frequentaram minha casa e/ou este blog) sabem da minha inclinação para este que considero o maior coringa da cozinha. 


Aqui mais uma 'receita' deste delicioso prato... Nada complicado! Basta seguir a receita de risoto básico, lá do início do blog, e adicionar - ao final - frango grelhado, em pedaços.
Também tinha um 'fungo' em casa... entrou no jogo...!


Curtam com uma taça de vinho refrigerado!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

windhuk


Domingo. Dia frio. Tempo fechado. Querendo chover. A criatividade nessas horas, pelo menos a minha, desaparece. Vai junto com o humor. Repulsa às baixas temperaturas, imagino. Só que na hora de sair pra comer, ela é requerida. E como. E como! Miolos funcionando e lentamente encontrei, lá no fundo, um restaurante na minha lista (mental) de desejos: Windhuk. Eleito várias vezes o melhor alemão de SP, como é que eu ainda não o conhecia?

À mesa, primeiro (e óbvio) pedido, logo uma WeissBier. Gelada. Forte. Saborosa e adequadíssima. De tiragosto – viva a nova ortografia – pepino em conserva e um (mais óbvio ainda) mix de salsichas. Cheguei a pedir purê de ervilhas, mas eles não tinham. Uma pena. A decoração ficou então por minha conta; usando e abusando das mostardas disponíveis.

Como prato principal escolhi um bife empanado com molho de páprica (Paprikaschnitzel) e dois acompanhamentos: bolinho de batata (Kartoffelnödel) e chucrute (troféu obviedade!). A vontade era pedir um joelho de porco (Eisbein) ou um carré do mesmo bicho (Kassler), mas era preciso deixar algo para a visita seguinte. O filé estava absolutamente bem preparado. Ao ponto e bem frito, nem aparência nem sabor de óleo. Quente e com tempero certo. O molho, deliberadamente pedido à parte, deixou a desejar na quantidade de páprica, faltou-lhe um pouco de sabor. O sauerkraut (curiosidade: foneticamente transformado em chucrute no Brasil) saiu perfeito; ácido, cortado muito fino, bem cozido e apimentado. Do bolinho de batata esperava-se pouco e, mesmo assim, foi quem também surpreendeu positivamente.

Das observações finais, preço justíssimo e dois pesares: não terem purê de ervilhas e não haver restado apetite para o belo (sério!) strudel de maçã (Apfelstrudel) que, vez ou outra, era servido ali na vizinhança.

Nota 9 para a comida. E vida eterna para o mestre cervejeiro da Erdinger.


PS: quem quiser ler sobre o nome do restaurante ~> [windhuk]

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

SP restaurant week 2011



Pessoal, aviso logo de cara: não tenho um centavo de retorno com esta divulgação! Faço é questão de espalhar, pois julgo uma excelente iniciativa. São boníssimos restaurantes a preços / pacotes convidativos. Torna-se assim uma oportunidade bastante interessante para conhecer lugares outrora inacessíveis. O catálogo completo está no link abaixo. E a boa gastronomia agradece... 


[http://pud.im/10d3]


Aproveitem!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

a roça e a cidade

Receita já batida por aqui, porém de muita aceitação e “agrado”, o risotto. Fui convidado para cozinhar para umas amigas na semana passada (sério) e a opção foi, quase imediata, por este prato. Havia sugerido algumas outras coisas como massa, carne, cozidos... mas quando falei do risotto, “fechou” na hora. A receita básica é a tradicional (veja publicações antigas nesse mesmo blog); o recheio foi escolhido no supermercado, em função do que víamos (das partes mais divertidas). Apesar de não terem lá muitos laços gastronômicos, optei por tentar combinar linguiça com aspargos, já que também foram eles os mais unanimemente aceitos entre aquele grupo. Compramos ainda couve e batata sem que, para eles, houvesse um destino muito certo.

Com o arroz quase no ponto (3-5min antes de terminar) acrescentei a linguiça previamente frita. Com o fogo apagado e o arroz pronto, juntei o aspargo fresco cozido, a manteiga e o parmesão ralado. Última incorporada (gentil para não arrebentar o vegetal), panela tapada por 2 minutos.

Na montagem, encontrei o destino para a couve: frita no azeite. Alho assado também entrou aqui. Ah, a batata ficou para outro dia.

Tomamos um chileno Missiones del Reino, 2007 – Carmenère, para acompanhar. Como dizem lá na minha terra, combinou muito viu?!

Sirva sempre fervendo o seu risotto!

sem moral

Eu não tenho mais moral para falar em falta de atualização / publicações nesse 'abandonado' blog. As desculpas também (que nem são desculpa...) estão no fim! O que vou tentar, novamente a partir de hoje, é fazer atualizações mais frequentes. Soa como promessa, mas não deveria. Não é falta de material; tenho fotos e textos prontos. Nem de vontade! É pura falta de tempo. Desde que assumi uma nova área no trabalho, em Abril, ainda não consegui estabelecer a 'velocidade de cruzeiro' que desejo. Mas eu chego lá!
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