Olá, pessoal!
Não é segredo que comer está na minha lista de paixões... Outra é fazer comida! Encanta-me bastante também servir... Sempre e sempre ligado à cozinha, várias influências, muitas experiências, muitas explicações e ‘conquistas’.
Curioso é que eu não gosto de doces, não me interesso por seu preparo, não tenho vontade, não sei e não me arrisco a fazê-los... No mínimo curioso! (PS: no Chile as pessoas são dessertaholics, é impressionante como se come doce por aqueles lados...). Tá, acho que fui claro na justificativa sobre a baixíssima participação do mundo do açúcar neste blog...
Dos doces que eu posso dizer que aprecio, nenhum é legitimamente doce. Estranho? Talvez... Mas chocolate amargo (quanto mais escuro e rico em cacau melhor), cajuzinho – sim, o tão detestado – e os doces de frutas caseiros como figo, casca de laranja e sidra não são doces! Pelo menos não excessivamente, como um pudim de leite condensado, um brigadeiro ou uma bomba de chocolate.
Há um, entretanto, que não passo longos períodos sem: sorvete! A preferência segue a regra do quanto-menos-doce-melhor e, por eles, vivo me curvando diante daquelas coloridas e chamativas vitrines...
Uma das últimas destas lojas "diferentes" que visitei foi na pequena Gualeguaychu, Argentina – um pequeno balneário onde estive algumas vezes a trabalho. Fabricantes, usam freezer e dispensers mais tradicionais, para ‘expor’ seus próprios sorvetes. São todos muito cremosos e bem saborosos. É pouco provável que alguém vá para esta cidade um dia; mesmo assim, dos sabores que provei (uns 10...), poderia recomendar o tradicional e melhorado dolce de leite, nesta versão com puxa de doce de leite: o super dulce de leche, e um feito de chocolate amargo, nozes e figo.
Outra coisa interessante por lá é o preço. Marcadamente barato. Um cone com o equivalente a duas bolas - muito fartas - custa o mesmo que um dólar....
Buen provecho!
PS: novamente tive ajuda da minha irmã Joice para a montagem das fotos acima.
Não é segredo que comer está na minha lista de paixões... Outra é fazer comida! Encanta-me bastante também servir... Sempre e sempre ligado à cozinha, várias influências, muitas experiências, muitas explicações e ‘conquistas’.
Curioso é que eu não gosto de doces, não me interesso por seu preparo, não tenho vontade, não sei e não me arrisco a fazê-los... No mínimo curioso! (PS: no Chile as pessoas são dessertaholics, é impressionante como se come doce por aqueles lados...). Tá, acho que fui claro na justificativa sobre a baixíssima participação do mundo do açúcar neste blog...
Dos doces que eu posso dizer que aprecio, nenhum é legitimamente doce. Estranho? Talvez... Mas chocolate amargo (quanto mais escuro e rico em cacau melhor), cajuzinho – sim, o tão detestado – e os doces de frutas caseiros como figo, casca de laranja e sidra não são doces! Pelo menos não excessivamente, como um pudim de leite condensado, um brigadeiro ou uma bomba de chocolate.
Há um, entretanto, que não passo longos períodos sem: sorvete! A preferência segue a regra do quanto-menos-doce-melhor e, por eles, vivo me curvando diante daquelas coloridas e chamativas vitrines...
Uma das últimas destas lojas "diferentes" que visitei foi na pequena Gualeguaychu, Argentina – um pequeno balneário onde estive algumas vezes a trabalho. Fabricantes, usam freezer e dispensers mais tradicionais, para ‘expor’ seus próprios sorvetes. São todos muito cremosos e bem saborosos. É pouco provável que alguém vá para esta cidade um dia; mesmo assim, dos sabores que provei (uns 10...), poderia recomendar o tradicional e melhorado dolce de leite, nesta versão com puxa de doce de leite: o super dulce de leche, e um feito de chocolate amargo, nozes e figo.
Outra coisa interessante por lá é o preço. Marcadamente barato. Um cone com o equivalente a duas bolas - muito fartas - custa o mesmo que um dólar....
Buen provecho!
PS: novamente tive ajuda da minha irmã Joice para a montagem das fotos acima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário